Mês da conscientização – julho amarelo. Durante o mês de junho é realizada a campanha de conscientização contra as hepatites virais.
As hepatites são tipos de inflamações no fígado, e existem vários tipos diferentes delas, algumas são mais graves do que outras, porém, é importante conhecê-las a fim de nos protegermos delas, e caso sejamos contaminados, é bom sabermos quais são seus sintomas e como tratá-las.
Transmissão e prevenção
Elas são transmitidas de várias maneiras por exemplo:
- As hepatites B, C, D e E por meio de sangue contaminado (compartilhando seringas não esterilizadas, transfusões de sangue, aparelhos de manicure contaminados);
- Pelo meio fecal-oral (por alimentos, água, ou até as mãos contaminados pelos dejetos de alguém infectado), podem ser transmitidas as hepatites A e E;
- Contato sexual desprotegido pode transmitir as hepatites B, C e D;
- A transmissão das hepatites B, C, D e E, também podem ocorrer da mãe para o bebê durante a gravidez.
Para impedir a transmissão pelo sangue é importante não dividir objetos cortantes como agulhas e alicates.
Também é importante lavar as mãos e alimentos como: folhas, frutas e outros alimentos crus, antes de comer.
E o mais importante é se prevenir por tomar vacinas, que são dadas durante a infância e adolescência.
Sintomas
Os sintomas são bem parecidos entre as hepatites, com poucas variações, ou até mesmo assintomáticas. Para um diagnóstico específico é necessário consultar um médico para realizar exames para identificar o vírus correto.
- Febre;
- Dores abdominais;
- Mal-estar;
- Cansaço;
- Perda de Apetite;
- Pele e olhos amarelados (icterícia);
- Náuseas e vômitos;
- Urina escura e fezes claras.
Tratamento
A maioria dos casos de hepatite não evolui até um caso grave e se resolvem sozinhos e necessitam de atendimento médico de emergência, é recomendado apenas ir ao médico para o diagnóstico correto e então se cuidar com repouso.
Em casos crônicos o acompanhamento médico é necessário, porém não para curar a doença, mas sim para amenizar os sintomas e o dano no fígado, já que após chegarem no estado crônico, a cura já não é mais possível.
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